O Manoel foi preso numa cela em frente à de um leproso. Dia após dia, ele observava o leproso cuidando de suas feridas.
Até que certa vez, caiu um dedo do leproso. Este o pegou e o atirou pela janela.
Uma semana depois, caiu outro dedo e o leproso atirou-o pela janela.
Algum tempo depois, caiu uma orelha, o leproso atirou-a pela janela.
Uma semana depois, caiu o pé, o leproso atirou-o pela janela.
Aí, o Manoel não agüentou mais e pediu uma audiência com o Diretor.
- Olha, senhor diretor, eu não quero ser chamado de dedo duro, mas o gajo que está na cela em frente a minha está fugindo aos pouquinhos....

O Manoel estava voltando da viagem que fizera ao Brasil.
Chegando no aeroporto, seu amigo Joaquim o esperava.
- E aí Manoel, como foi de viagem?
- Muito bom...
- E o que tu mais gostaste no Brasil??
- Ah, das praias, da mulherada! É uma maravilha!!!!
- E do que tu não gostaste???
- Ah, das escadas rolantes... Tu acreditas que um dia eu estava subindo e acabou a energia elétrica... Eu fiquei lá parado em pé por mais de 2 horas!!!
- Ê Manoel, mas tu és burro hein!!!! Por que tu não te sentaste???

O Manoel entra no restaurante e pergunta:
- Por favor, me dá uma bacalhoada!
- Ao que o atendente pergunta:
- Já sei! O senhor é português?
- Como descobriste? Foi por causa do meu sotaque ou pelo fato de eu ter pedido bacalhoada?
- Nem um nem outro... É que aqui é o Mc Donald's!!!

Um velhinho entra desesperado na farmácia e fala:
- Moço eu preciso de um remédio para acabar com essa desintiria que esta acabando comigo. Eu já tomei todos os tipos de chás e remédios, mas nada funciona.
O balconista reconheceu o velhinho e disse:
- Deixa comigo seu Zé, eu tenho um remédio que é tiro e queda, tome logo dois comprimidos que resolve.
O velhinho comprou o remédio e foi embora.
Depois de quase duas horas, o balconista percebeu que tinha dado ao velhinho um calmante ao invés do remédio.
Ele correu até a casa do seu Zé, bateu palmas e o velhinho apareceu todo curioso na porta. O moço disse:
- Seu Zé, o senhor me desculpa, mas eu troquei o seu remédio por um calmante.
O velhinho bastante palido disse:
- Tá tudo bem meu filho, não precisa se preocupar.
O balconista todo sem graça perguntou:
- Como o senhor está se sentindo
O velhinho respondeu:
- Meu amigo, eu estou todo cagado, mas estou calminho, calminho.

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