Sujeito com pinta de sabido (no lato senso, brasileiro, da palavra) chega numa feira-livre e se depara com um matuto (caipira em outras regiões) com um burro à venda. Com o intuito de fazer pouco do matuto o cara se aproxima e pergunta: - O meu! Quanto é que quer no pau? No que o matuto respondeu: - Num vendo só o pau não. Só vendo o burro inteiro!