Iam num comboio 8 pessoas: Um cocheiro, um padre, um radio-telegrafista, um sábio, um militar, um poeta e um comunista. A dada altura, o cocheiro dá um formidável "peido". O padre diz imediatamente: "Peidume annus este Qui tansit per vias merdÃferas et facit pum, amiguadus pum , pum et generaliter pfff..... Intervém o médico: "Quanto a mim são escapadelas de gases provenientes de materiais fecais." Diz o advogado: "Nada disso meu amigo, o "peido" é o grito de desespero dum sentenciado clamando liberdade". Qual quê, diz o radio-telefonista: " O "peido" é apenas um telegrama, dizendo: abram as portas que aà vem merda." O sábio ripostou: "Nada disso, um "peido" é a ridÃcula pretensão de um "cú" a querer falar": Diz o militar: "Lérias, lérias. O "peido" é a voz do canhão reduzido à expressão mais simples da humanidade". Eu opino, diz o poeta: "Expressão superior do coração saindo por um engano, através do "cú" O comunista que escutara, em silêncio, a opinião dos seus companheiros, levanta-se e diz: " O "peido" é o protesto da merda oprimida".