à um sujeito que está navegando sozinho num veleiro. Depois de uma tempestade em que o veleiro naufraga, ele acaba chegando numa ilha deserta. Por sorte, a ilha possui uma vegetação luxuriante e fornece ao náufrago o que comer e beber. O clima é ameno, e nem roupas não lhe fazem falta. Há apenas uma coisa que a ilha não lhe dá, e que acaba por fazer uma falta cruel ao nosso Robinson: uma companheira. Depois de muitos anos, a vida na ilha vira numa terrÃvel monotonia. O sujeito já não tem a mÃnima libido, nada mais lhe desperta a menor sensação erótica. Enfim, ele está corroÃdo pela depressão. Uma manhã, enquanto ele está deitado na areia a sonhar, ele pensa ver um navio de cruzeiro no horizonte. Rapidamente, ele sobe no topo do maior morro da ilha para acender um fogo e consegue que uma linda fumaça branca fique visÃvel ao longe. E, milagre, o navio muda de direção e se dirige para a ilha! O sujeito está todo excitado. Ele se diz: - Afinal, vou ser socorrido! A primeira coisa que eu vou fazer, é tomar um banho. Depois eles me darão roupas limpas, e subirei ao convés e serei convidado para comer na mesa do comandante. E então será a noitada: uma moça linda ficará fascinada por minha história e me olhará com olhos em brasa enquanto dançaremos coladinhos. Depois ela me levará para a cabine dela e eu a beijarei, lhe tirarei a roupa, e o sutiã, e a calcinha de renda! Nesse momento, o sujeito constata que ele está numa ereção como há tempos não acontecia. Ele então põe a mão na cueca, agarra a ferramenta e diz: - Ahahahahah! Te peguei! Não tem navio nenhum!