Uma pulguinha entra em um bar e pede ao balconista: - Seu moço!! Por favor!! Uma dose de conhaque para rebater o frio. Ela vira o copo, dá uma estrebuchada, agradece e vai embora. No dia seguinte, lá vem a Pulguinha de novo: - Seu moço!! Por favor!! Uma dose de conhaque para rebater o frio. Ela vira o copo, dá uma estrebuchada, agradece e vai embora. E assim vai ocorrendo todos os dias, até que um dia: - Seu moço!! Por favor!! Uma dose de conhaque para rebater o frio. Ela vira o copo, dá uma estrebuchada, agradece e vai indo embora, quando o balconista lhe pergunta: - Dona Pulga, não estou entendendo uma coisa!! O dia está bonito, uma temperatura de 35º, e a senhora tomando conhaque para rebater o frio? Não entendo! - Sabe seu moço, é que eu moro no bigode de um motoqueiro, e ele não usa capacete. No final do dia eu pareço um picolé. - Bem Dona Pulga, vou resolver o seu problema. Vou perdê-la como freguesa mas a senhora não vai passar mais frio. A senhora está vendo ali naquela mesa aquela moça bonita de mini-saia? - Estou vendo sim seu moço. - Então! Suba pelas pernas dela até chegar em um lugar quentinho, úmido e bem agasalhado. Se a senhora morar ali, tenho certeza que seu problema estará resolvido. E assim fez a pulguinha. Subiu, subiu e encontrou aquele lugar tão aconchegante. Mas... no dia seguinte, lá vem a pulguinha novamente! - Seu moço!! Por favor!! Uma dose de conhaque para rebater o frio. - Mas dona Pulga!! O que aconteceu? A senhora não foi morar naquele lugarzinho quente e gostoso que eu falei para a senhora? - Bem seu moço, morar lá eu morei! Lugar espaçoso, quentinho, "cheiroso"! Só que quando eu acordei hoje cedo, eu estava de novo no bigode do motoqueiro!