Em um julgamento: Juiz: Qual sua idade? Velhinha: Tenho 76 anos. Juiz: No dia 1º de abril do ano passado, diga-nos, com suas próprias palavras, o que lhe aconteceu. Velhinha: Estava sentada no balanço de minha varanda, num fim de tarde suave, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado. Juiz: Você o conhecia? Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável. Juiz: O que aconteceu depois? Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa. Juiz: A senhora o deteve? Velhinha: Não. Juiz: Por que não? Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto desde que meu marido faleceu há 30 anos. Juiz: O que aconteceu depois? Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou acariciar meus seios. Juiz: A senhora o deteve então? Velhinha: Mas claro que não. Juiz: Por que não? Velhinha: Porque, MeretÃssimo, me fez sentir viva e excitada. Não me sentia molhadinha assim há anos! Juiz: O que aconteceu depois? Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós e abrindo as pernas suavemente, disse: Me possua, rapaz! Juiz: Ele a possuiu? Vehinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiill!!!! Foi aà que eu dei um tiro no filho da puta...