O português arrumou um emprego de manobrista num restaurante.
Logo chega o primeiro cliente para retirar o carro.
- O Celta preto.
- Tá sim. E vai choveire!...

Como se diz "cabelos sujos" em chinês?
R: Chin Chan Pu

Como se fala "diarréia" em japonês?
R: Kagasoagua.

Porque um cachorro não levanta o rabo perto de um turco?
R: Porque turco, em qualquer buraco que encontra abre um negócio.

Contam que um agente do Serviço Secreto Português foi enviado a uma das colônias portuguesas para obter informações sobre as atividades dos grupos que lutavam pela independência dessa colônia. Ele deveria ir até uma determinada cidade e lá procurar o agente local de nome Manoel. O reconhecimento mútuo dar-se-ia através de uma senha. Assim que chegou à cidade, ele tomou um táxi e, enquanto ia para o hotel, conversava com o motorista.
- Estou a procura um homem de nome Manoel. Será que o senhor o conhece?
- Aqui tem muita gente com esse nome - disse o motorista. - O dono da padaria chama-se Manoel, o dono da farmácia também chama-se Manoel. Conheço três mulheres que são viúvas de homens que se chamavam Manoel. Esse é o nome mais comum aqui na cidade. Eu mesmo me chamo Manoel.
O agente pensou um pouco e achou que devia fazer um teste com o motorista. Quem sabe não seria ele o elemento de contato? E foi dizendo, de uma maneira bem casual, a frase-senha:
- O dia está calmo e as pessoas estão felizes. Há poucos carros nas ruas.
Ouvindo isto, o motorista falou:
- Ah! O senhor está a procurar o Manoel, o agente secreto. Ele mora ali ao lado da igreja. Vamos até lá.