Manuel e Joaquim acham quatro granadas e resolveram levá-las à polícia. Mas Joaquim tem um pensamento e pergunta:
- E se quando a gente estiver a leva-las, uma delas explodir?
- Deixa de ser burro! Vamos dizer que só encontramos três!

O português entra num sex-shop e é logo abordado pela vendedora.
- A moda agora são essas calcinhas comestíveis.
- Calcinhas comestíveis?!
- Sim, temos vários sabores: morango, tutti-frutti, hortelã... o senhor não quer levar uma para experimentar?
- Taí, gostei da idéia, vou levar meia dúzia. Só que vou querer sabor batata.
- BATATA?!!!!
- É para combinar com o cheiro de bacalhau da buceta da Maria.

Um americano, um argentino e um brasileiro estão fazendo uma viagem de ecoturismo quando se perdem nas montanhas nevadas dos Andes.
Eles estão gelados e sem alimentos. Depois de conversarem muito, concluem que somente sesacrificarem partes dos próprios corpos para se alimentarem, podem sobreviver até a chegada de socorro.
O americano foi o primeiro voluntário. Num gesto heróico, cortou a própria perna e falou:
- Agora temos presunto!
E assim os três se alimentaram por alguns dias.
Em seguida, foi a vez do argentino, que tirou um pedaço das costas e falou:
- Agora vamos comer lombo!
Mais uma vez, os três tiveram o que comer durante uns dias. Aí, chegou a vez do brasileiro.
Quando ele abriu a braguilha, o americano e o argentino gritaram:
- Ôooooba! Salsicha!
Então o brasileiro falou:
- Que salsicha o que! Tomem um leitinho e vão dormir!

Maria e Manoel viajavam de trem quando Manoel fez uma inteligente obeservação:
- Maria, tu vistes a velocidade que passam estes postes por nós?
Maria disse:
- É Manoel. Da próxima vez, iremos viajar de poste.

Um navio naufragou e salvaram-se apenas um português, sua mulher e um brasileiro. Conseguiram nadar até uma daquelas ilhas que só tem um coqueirinho. Vendo-se isolados do mundo, ficaram esperando ajuda. O brasileiro já estava doido para comer a mulher do português, mas não podia fazê-lo na frente dele. Então teve uma idéia:
- Seu Manoel, vamos fazer o seguinte. Eu subo neste coqueiro para ver se avisto um navio e depois a gente revesa. Mas olha, não vai transar com sua mulher enquanto eu estiver lá em cima, não, hein?
- Orapois, boa idéia! Mas é claro que não irei transar cá com minha mulher contigo lá em cima.
O brasileiro, então, subiu no coqueiro e ficou olhando. Passados alguns segundos ele olhou pra baixo e gritou pro português:
- Oh, seu Manoel! Olha o combinado, pô! Para de transar aí!
- Mas eu não estou a transaire! Minha mulher esta cá de meu lado...
- Puxa - disse o brasileiro - eu podia jurar...
E ficou mais um tempo olhando. Olhou novamente para baixo e gritou:
- Poxa, seu Manoel! Eu vou descer. Nós combinamos que voce não iria transar, pô!
- Mas Jisuis! Eu não estou a transaire! Veja cá minha senhora de roupas!
O brasileiro disse novamente que podia jurar que eles estavam.
Lá pelas tantas o brasileiro desceu e disse para o português que era a sua vez de subir. Seu Manoel subiu. O brasileiro não perdeu tempo. Arrancou as roupas da mulher do português (com o consentimento dela, é claro) e começaram a transar. O português lá de cima achou graça e morreu de rir. E gritou para o brasileiro:
- Ah! Sabes tu, oh gajo, que para quem olha cá de cima tem-se mesmo a impressão de que está-se a transar aí em baixo!