Piadas

Nojentas

Cidade pequena, do interior, tava lá o "FORRÓ" comendo solto!
A moça, bonitinha, gente humilde, se preparou toda para ir ao baile.
Em lá chegando, um rapaz feio, desengonçado, que transpirava e suava muito se aproximou dela e a convida para dançar.
Ela, então, coitada... para não arrumar confusão, acaba aceitando.
Mas o rapaz realmente suava tanto, mas tanto, que ela já não suportando mais, disse:
- Você sua, hein?
Diante disso, o rapaz sorriu (sem dentes) apertou-a com força e respondeu:
- Também vô sê seu, minha princesa!

O peru estava batendo papo com o touro.
- Eu adoraria ser capaz de chegar ao topo daquela árvore - suspirou o peru. - Mas não tenho força.
- Ora, por que você não come um pouco do meu esterco? - replicou o touro - Ele tem muitos nutrientes.
O peru bicou um pedaço de esterco e verificou que realmente isso lhe dava a força necessária para chegar ao primeiro galho da árvore.
No dia seguinte, depois de comer mais uns bons nacos de esterco ele chegou ao segundo galho.
Finalmente, depois de duas semanas, comendo esterco do boi, do búfalo, das zebras etc., ele estava orgulhosamente empoleirado no alto da árvore.
Imediatamente foi visto por um fazendeiro que atirou nele.
Moral da história: qualquer bosta pode levar você ao topo, mas não o manterá lá.

Tarde da noite, o padre passa perto dum cemitério e leva o maior susto quando escuta:
- Hum, hum, hum!
O padre pára, reza um pai-nosso, faz o sinal da cruz, enche-se de coragem e pergunta:
- Do que é que essa pobre alma está precisando?
- Papel higiênico!

Uma linda garota (20 aninhos, loirinha de olhos azuis...), entra na loja de um turco e pergunta o preço de um belo tapete.
- São 400,00 reais, responde o turco.
- Mas moço, eu só tenho 300,00. Vende por 300,00, vai!!?
- Não tem como, moça. Esse tapete me custou quase isso!
- Ah! Moço! Vende pra mim?
- Não posso...
E apesar da longa choradeira da menina o turco não baixou o preço, mas fez uma proposta para a moça:
- Se você agüentar uma "trepada" em cima desse tapete, pode levar ele de graça.
- O que? Trepar? O sr. quer dizer, fazer sexo?
- Exatamente! Se você der pra mim em cima do tapete, ele é seu de graça, mas com uma condição: NÃO PODE PEIDAR!
- Tá bom, eu topo. Eu quero muito esse tapete.
O turco foi lá fora, deu uma olhada para os lados e fechou a porta da loja.
A gatinha já estava peladinha em cima do tapete. Quando o turco baixou as calças, apareceu um negócio que parecia uma tromba de elefante. A ponta quase batia no joelho do infeliz. Era bem dotado mesmo. A moça arregalou o olho, mas, o negócio já estava combinado. O turco se posicionou sobre a garota e quando deu a primeira encostada com força, ela gemeu, suspirou e... peidou!...
Voltou pra casa chorando, desesperada, nada lhe consolava. Contou a história para sua mãe.
- O que??? - disse a mãe - Eu vou lá e vou resolver isso. Vou trazer esse tapete. É uma questão de honra!
Foi até a loja. O turco fez a mesma proposta.
- Não pode peidar! Lembrou ele...
E foi só o turco encostar o "mandiocão" que a mulher prendeu a respiração, mordeu o lábio e... peidou.
Voltou pra casa chorando, lamentando, xingando o desgraçado. A vovó que ouviu toda a história disse que esse era um problema para ela resolver. E foi lá pra loja do turco.
Após uma hora, mais ou menos, lá estava chegando a velha, carregando o tapete enrolado no ombro... A mãe e a filha, que haviam ficado em casa aguardando, fizeram a maior festa, pulavam alegremente, e felizes perguntaram como ela havia conseguido.
Ela respondeu:
- Consegui porra nenhuma! Tô trazendo só pra lavar. Me caguei toda!!!

Manuel e Maria passeavam agarradinhos e de mãos dadas pelo parque arborizado.
Os desejos sexuais de Manuel aumentavam quanto mais se internavam entre as grandes e sombrias árvores.
Quando Manuel já não aguenta mais de tesão e se prepara para declarar-se, Maria interrompe:
- Espero que você não se aborreça amor, mas quero fazer xixi!
Mesmo espantado, com o pedido inusitado, Manuel concorda:
- Tudo bem Maria, vai para ali, detrás daqueles arbustos!
Maria então some da vista de Manuel.
Enquanto o amado, nervoso e possuído pela luxúria, escuta o som erótico da calcinha deslizando pelas coxas suculentas de Maria. Ele imagina tudo aquilo ali tão pertinho e à sua disposição.
Incapaz de se conter, e seguindo seus instintos animais, Manuel introduz o braço através dos arbustos e toca a perna de Maria.
Suavemente sobe as mãos mais e mais, até que horrorizado, agarra algo grosso e quente, no meio das pernas dela!
Muito assustado, ele pergunta:
- Maria! Por Deus! Você mudou de sexo?
- Não! - ela responde, irritada. - Mudei de idéia. Estou cagando!!!!