Piadas

Religiosas

Trata-se de uma cidadezinha do interior onde os usos e costumes estão um pouco... deteriorados. O padre não agüenta mais as confissões, onde o tema permanente é o adultério. Então, no domingo, o padre resolve fazer um sermão mais pesado e diz a seus fiéis:
- A partir de hoje não quero mais ouvir falar de adultério nas confissões. É muito simples: se alguém, ao se confessar, disser que praticou adultério, eu peço minha transferência imediata para outra paróquia.
Todos gostam muito do padre, e não querem que ele vá embora. Então combinam que se alguém tiver que confessar adutério, usará um código para este pecado: estabelecem que dirá que tropeçou e caiu no chão e praguejou. Uma semana depois, o padre cruza com o prefeito na praça. O padre diz:
- Bom dia, Senhor prefeito. Foi bom encontrá-lo. O senhor não quer mandar dar uma olhada nas calçadas e nas ruas? Está todo mundo dizendo que está tropeçando nos buracos e caindo.
O prefeito não pode evitar e cai na gargalhada ao ouvir a observação inocente do padre. Mas este interrompe-o de imediato:
- O senhor não deveria estar rindo deste jeito. Só esta semana, sua esposa tropeçou e caiu três vezes!

Um padre convida a um rabino para jantar na casa dele. Quando se sentam à mesa, o rabino pergunta:
R - O que jantaremos hoje???
Ao que o padre responde:
P - Costelas de porco à espanhola!!!
O rabino, sem dizer nada, vê o padreco acabar com as costelas, cheio de voracidade, sem nada comer. Assim, acabado o jantar, o rabino cheio de fome diz para o padre que tem que ir embora. O padre, com um sorriso sarcastico, e vendo que o rabino não comeu nada, lhe disse:
P - Espero que tenha gostado do jantar!!!
Ao que o rabino responde:
R - Pois é, parecia muito gostoso, pena que, como sou judeu não pude comer nada...
E aí o padre fala:
P - É mesmo... por não comer porco, não sabe o que está perdendo...
Assim, passam os dias até que num desses, o rabino convida o padre para jantar. O padre aceitou sem problemas... Foi para a casa do rabino... Comeu, bebeu, conversou e se sentiu a vontade... por último, pensou que o rabino tivesse esquecido da sacanagem que lhe tivera feito. A final, o padre resolve que já é tarde e que tem que ir embora. Chegando à porta, o rabino disse:
R - Gostou do jantar?
P - Adorei!!!
R - Ainda bem...
Então o padre empreende o caminho... assim que andou três metros o rabino, num grito, lhe fala:
R - Padre!!! Dê minhas lembranças a sua esposa!!!
O padre, atônito, se vira e fala:
P - Uai!!! Você sabe que a gente não pode casar...
Ao que o rabino responde:
R - É mesmo... não sabem o estão perdendo!!!

Um rabino, um pastor e um padre estão tentando achar uma solução para acabar com os pombos que estão tomando conta dos telhados de seus locais de pregação. Cada um tem uma proposta. O rabino diz:
- É preciso espantá-los com fumaça... Ou então afugentá-los como fazem os camponeses com tiros de espingarda.
O pastor propõe:
- Eu tentaria o trigo envenenado.
O padre olha os dois com uma cara triste e diz:
- Olhem, eu acho que tem um jeito muito mais simples: basta batizá-los e dar-lhes a primeira comunhão que eles nunca mais voltam.

Um sujeito casado vai ao confissionário e diz ao padre:
- Eu quase tive um caso com uma mulher.
- O que você quis dizer com "quase"? - pergunta o padre.
- Bem - explica o sujeito - nós ficamos pelados e ficamos nos esfregando, mas eu não enfiei nela.
O padre responde:
- Esfregar é a mesma coisa que enfiar. Reze 10 Ave-Marias e deposite 50 reais na caixinha da igreja.
O sujeito deixa o confissionário, senta e reza. Aí levanta e vai até a caixinha. Ele passa a mão na caixinha e vai embora. O padre, que estava observando-o, corre atrás dele e diz:
- Eu vi. Você não colocou dinheiro nenhum na caixinha!
O homem responde:
- Bem, padre, eu esfreguei a caixinha e o senhor disse que esfregar é a mesma coisa que enfiar...

Uma noviça estava no jardim do convento, bordando um belo tema.
Inesperadamente ela espeta a agulha no dedo, que logo começa a sangrar.
E, de supetão ela diz:
- Merda, furei do dedo!
- Puta que pariu, falei merda!
- Também foda-se! Eu não queria ser freira.